Destaca-se pela defesa e propaganda dos princípios liberais na imprensa paulista durante o reinado de dom Pedro I. Em 1829 funda o jornal O Observador Constitucional, no qual faz críticas ao autoritarismo do imperador. Pela oposição firme aos governantes e pela linguagem irreverente que utiliza, o jornal é avançado para a época.
Líbero Badaró é assassinado por desconhecidos na noite de 20 de novembro de 1830, durante uma manifestação promovida pelos estudantes do curso jurídico de São Paulo para comemorar a revolução liberal que depusera o rei Carlos X, da França. Pouco antes de morrer, teria dito: "Morre um liberal, mas não morre a liberdade".
Sua morte acelera a crise política do Primeiro Reinado: mais de 5 mil pessoas comparecem ao enterro, e multiplicam-se os pedidos e atos pela renúncia do imperador.