Cinco anos mais tarde funda a revista Diretrizes, de tendência antifascista. Durante o período do Estado Novo, entra em atrito com Getúlio Vargas, que manda fechar a revista em 1944.
Em 1947 ingressa nos Diários Associados. Após a II Guerra Mundial (1939-1945) aproxima-se de Vargas e, em 1951, funda a rede de jornais Última Hora, porta-voz do getulismo. Acusado por Carlos Lacerda de receber ajuda fiscal e financeira do governo passa por uma comissão parlamentar de inquérito.
É condenado a prisão em 1955, mas sua empresa consegue manter-se. Após o golpe militar de 1964, tem os direitos políticos cassados e é obrigado a exilar-se. Volta para o Brasil em 1967 e, quatro anos depois, vende a cadeia de jornais para pagar dívidas. Morre em São Paulo. Suas memórias, Minha Razão de Viver, são publicadas postumamente, em 1988.