A partir de 1931 dedica-se à propaganda do integralismo, tornando-se seu líder. No ano seguinte funda a AIB. Comandante do levante integralista de 1938, Plínio Salgado é preso na fortaleza de Santa Cruz e, depois, exilado em Portugal.
Com o fim do Estado Novo, em 1945, volta ao Brasil e funda o Partido de Representação Popular (PRP), pelo qual concorre à Presidência da República em 1955, sendo derrotado. Elege-se deputado federal em 1958 e 1962 pelo PRP e em 1966 e 1970 pela Aliança Renovadora Nacional (Arena).
Membro da Academia Paulista de Letras, escreve romances, como O Estrangeiro (1926) e O Cavaleiro de Itararé (1933), crônicas e textos políticos. Morre em São Paulo.