Nesse período escreve uma novela histórica, Os Contrabandistas, queimada em uma brincadeira de um companheiro de quarto. Trabalha como advogado e jornalista. Em 1854 escreve crônicas no Correio Mercantil e é redator no Diário do Rio de Janeiro. Nesse jornal lança em capítulos os primeiros romancetes -Cinco Minutos (1856) e A Viuvinha (1857).
Torna-se famoso com O Guarani, também de 1857. Ingressa na política em 1861, sendo eleito deputado geral pelo Ceará por quatro legislaturas. Ocupa a pasta da Justiça no gabinete do visconde de Itaboraí, de 1868 a 1870. Escreve cerca de oito peças de teatro e 20 romances. Entre os históricos estão O Guarani, Iracema (1865) e A Guerra dos Mascates (1873). Sua obra regionalista inclui O Gaúcho (1870) e O Sertanejo (1875).
O principal marco dos romances de temática urbana é Senhora (1875). Em 1877 viaja para a Europa a fim de se tratar de tuberculose. Morre vítima da doença no mesmo ano, no Rio de Janeiro.