Volta ao Brasil e se muda para Ponte Nova, atual Wagner, na Bahia, para dirigir o Instituto de Educação Presbiteriano Ponte Nova. Em 1964 vai para Caetité, também na Bahia, onde denuncia a corrupção fiscal no estado. Em 1968 assume a direção da Missão Presbiteriana do Brasil Central, em São Paulo.
Em 1973, seu irmão Paulo Stuart Wright desaparece e é assassinado pelos órgãos de repressão do Regime Militar. Faz publicar, pela Coordenadoria Ecumênica de Serviço, 1,8 milhão de exemplares da edição ecumênica da Declaração Universal dos Direitos Humanos e escreve artigos para o exterior, denunciando as violações dos direitos humanos no Brasil.
Funda, com Jan Rocha e Luiz Eduardo Greenhalgh, o Comitê de Defesa dos Direitos Humanos nos Países do Cone Sul. Em 1975 participa do culto em memória a Wladimir Herzog, com dom Paulo Evaristo Arns e o rabino Henry Sobel.
A partir de 1979, a convite de dom Paulo, trabalha pela causa dos direitos humanos na Arquidiocese de São Paulo e coordena o projeto Brasil: Nunca Mais, que resulta na publicação de um livro, um inventário sobre a tortura no Brasil durante os 21 anos de ditadura. Morre em Vitória, no Espírito Santo, vítima de infarto.