Sete anos depois, faz um curso com Lívio Abramo, um dos mestres da gravura brasileira, também em São Paulo. Em 1958 expõe no MAM e viaja para o Chile, onde permanece seis meses, estudando e trabalhando. Muda-se para Nova York em 1959 e passa a dedicar-se à produção de xilogravuras. Influenciado pelos acontecimentos políticos de março de 1964, no Brasil, incorpora a temática social em seu trabalho.
Em 1967 publica o álbum O Meu e o Seu, com xilogravuras coloridas em que mostra o processo de massificação do cotidiano, caracterizado por bocas abertas repetidas em série. Em 1968 volta-se mais à pintura, dando início à série Brasiliana, óleo sobre tela, figurada por meio da fusão de imagens de banana com humor e ironia.
Em 1997 lança o livro Antônio Henrique Amaral, Obra em Processo, com 220 ilustrações apresentadas por ensaios de Edward Sullivan, Frederico Morais e Maria Alice Milliet.