Nutre profundo ódio por Roma, que disputa com Cartago a hegemonia comercial no Mediterrâneo em conflitos que foram chamados de Guerras Púnicas. Em 221 a.C. assume o comando do Exército e, dois anos depois, destrói Sagunto, cidade espanhola aliada dos romanos, dando início à II Guerra Púnica. Decidido a atacar Roma, Aníbal organiza um exército com 90 mil homens de infantaria, 12 mil cavaleiros e 37 elefantes.
 Perde boa parte dele nas batalhas que precisa travar para atravessar os Pirineus e os Alpes e fica cego de um olho por causa de uma infecção. Mesmo assim, chega às portas de Roma, mas antes de atacar a cidade inimiga tem de voltar a Cartago, sitiada pelo cônsul romano Cipião. Vencido na Batalha de Zama (202 a.C.), é obrigado a aceitar a paz imposta por Cipião. Nomeado mais tarde um dos magistrados supremos de Cartago, organiza alianças no Oriente contra Roma.
Perde boa parte dele nas batalhas que precisa travar para atravessar os Pirineus e os Alpes e fica cego de um olho por causa de uma infecção. Mesmo assim, chega às portas de Roma, mas antes de atacar a cidade inimiga tem de voltar a Cartago, sitiada pelo cônsul romano Cipião. Vencido na Batalha de Zama (202 a.C.), é obrigado a aceitar a paz imposta por Cipião. Nomeado mais tarde um dos magistrados supremos de Cartago, organiza alianças no Oriente contra Roma. 
Novamente derrotado, rende-se em Creta e refugia-se na Bitínia, onde se suicida para não ser preso pelos romanos.
