Um dos livros em que expõe esse trabalho é Pedagogia do Oprimido (1969). Coordena o Programa Nacional de Alfabetização do governo João Goulart, lançado em janeiro de 1964. Em abril do mesmo ano, após o golpe militar, seu método é considerado subversivo. Obrigado a se exilar, vai para o Chile e a Suíça. Anistiado, volta ao Brasil em 1979.
É nomeado secretário municipal da Educação de São Paulo na administração Luiza Erundina (PT) em 1989. Depois de deixar o cargo, assessora projetos culturais na América Latina e África, integra o quadro de consultores da Unesco, órgão da ONU, e é professor visitante da Universidade de Michigan, nos EUA. Na França, orienta o Instituto de Ação Cultural, por ele organizado. Morre em São Paulo de enfarte.