Participa do grupo de poetas que tem como mestre Cláudio Manuel da Costa um dos fundadores do arcadismo mineiro. Entre 1788 e 1789 escreve Cartas Chilenas, poema que satiriza os atos do governador de Minas Gerais, Luís da Cunha Meneses.
A jovem Maria Doroteia Joaquina de Seixas, 20 anos mais nova que ele, inspira os versos líricos de Marília de Dirceu , obra publicada em 1792.
Acusado de participar da Inconfidência Mineira em 1789, é condenado à prisão perpétua e passa três anos preso na ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. A pena é comutada para degredo e ele embarca para Moçambique, em 1792, onde se casa com Juliana de Souza Mascarenhas, filha de um mercador de escravos, e morre anos depois.