Em 1941 transfere-se para a Aeronáutica e chega à patente de brigadeiro. Participa do golpe militar de 1964 e assume o Ministério da Aeronáutica no mesmo ano, continuando no cargo durante o governo Costa e Silva, empossado em 1967.
Em 26 de agosto de 1969, quando o general Costa e Silva sofre uma trombose cerebral, o Alto Comando das Forças Armadas decide pelo impedimento do presidente e também por não deixar que tome posse o vice-presidente, Pedro Aleixo, um civil. No dia 31, juntamente com seus colegas do Exército, Aurélio Lira Tavares, e da Marinha, Augusto Rademaker, Márcio de Souza e Mello integra a junta militar que governa o país até a posse de Emílio Garrastazu Médici na Presidência.
No governo Médici, permanece no ministério por mais dois anos, período em que a Aeronáutica tem forte atuação na repressão aos opositores do regime. Morre no Rio de Janeiro.