Já em Nunca Mais e Poema dos Poemas (1923) e Baladas para El-Rei (1925) manifesta elementos do simbolismo. A partir de 1922 aproxima-se da corrente espiritualista, a ala católica do modernismo. Leciona na Universidade do Distrito Federal (1936-1938) e na Universidade do Texas (1940).
Viaja por Europa, Estados Unidos e Oriente. Em 1953 lança Romanceiro da Inconfidência, um dos marcos da literatura social brasileira, no qual recria poeticamente a saga de Tiradentes e dos outros inconfidentes nas Minas Gerais do século XVIII.
Lírica, intimista e mística, aborda os temas da precariedade da vida, do amor, da morte e da fugacidade do tempo. De estilo extremamente pessoal, é difícil classificá-la em uma escola literária. Traduz autores importantes, como Federico García Lorca e Virginia Woolf. Morre no Rio de Janeiro.