Em 1917 volta ao Brasil e participa do concurso para o Monumento aos Heróis de 1817, no Recife, e expõe suas pinturas. Entre 1920 e 1921 realiza mostras em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Durante a Semana de Arte Moderna de 1922 apresenta oito telas de inspiração futurista e cubista, nas quais mescla a cultura primitiva com a tradição pernambucana, o barroco, arte marajoara e arte da Escola de Paris.
Recebe o primeiro prêmio do Salão de Pintura do Estado de Pernambuco em 1943. Entre 1948 e 1952 participa do 1º Congresso Internacional de Poesia, em Paris. De 1957 a 1966 leciona pintura na Escola de Belas-Artes da Universidade Federal de Pernambuco. Por seu livro de poemas Broussais - Le Charité recebe, em 1960, o Prêmio Guilhaume Apollinaire, em Paris. Morre no Recife.