Ainda estudante assina uma coluna diária no jornal Diário da Tarde, de Belo Horizonte. A partir dos anos 30 passa a trabalhar para diversos jornais e revistas. Forma-se em direito em 1932, mas não abandona o jornalismo.
Durante a II Guerra Mundial acompanha como correspondente as tropas da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Itália. Na volta relata essa experiência no livro Com a FEB na Itália (1945).
Em 1950 passa um ano em Paris, para onde volta em 1955 como chefe do Escritório Comercial do Brasil. É embaixador no Marrocos de 1961 até 1963. Suas crônicas, de intenso lirismo, falam de acontecimentos do cotidiano, paisagens e estados de alma. São publicadas em jornais e livros, como Ai de Ti, Copacabana (1960) e A Traição das Elegantes (1967). Morre no Rio de Janeiro.