Divertida alegoria sobre a conquista do Acre pelo Brasil, o livro é bem recebido pela crítica e traduzido para várias línguas. Escreve ainda para o teatro e, entre 1976 e 1979, obtém êxito com as peças As Folias do Látex, A Paixão de Ajuricaba, Tem Piranha no Pirarucu, Teatro Indígena do Amazonas e Operação Silêncio.
Além de escritor de romances, roteiros para a televisão e o cinema, também produz em 1978 o ensaio A Expressão Amazonense - Do Colonialismo ao Neo-Colonialismo. Em 1991 assume a direção do Departamento Nacional do Livro e, em 1995, a presidência da Fundação Nacional de Arte (Funarte).
Escreve, entre outros livros, A Resistível Ascensão do Boto Tucuxi (1982), O Palco Verde (1984) e A Caligrafia de Deus (1994). Em 1998 lança o romance Liberdade, sobre a fundação do Grão-Pará.