É preso várias vezes e deportado para a Sibéria em 1913, época em que adota o nome Stálin (homem de aço). Em 1917 entra para o comitê central do POSDR, no qual ajuda a preparar a Revolução Russa. Braço direito de Lênin, em 1922 torna-se secretário-geral do Politburo, órgão máximo do Partido Comunista (PC), e adota a tese do socialismo em um único país, ou seja, apenas na União Soviética (URSS), em oposição a Trótski, que prega a expansão da revolução.
Sucede Lênin após sua morte, em 1924, derrotando Trótski. Controla o Estado com poderes ditatoriais e inicia o stalinismo. Expulsa do partido e do Exército os inimigos declarados ou potenciais. Milhões de pessoas são presas, executadas ou enviadas aos campos de trabalho pela polícia política. Durante a II Guerra Mundial, é um dos chefes da coalizão antinazista, com o americano Franklin Roosevelt e o inglês Winston Churchill.
Encerrado o conflito, cria alianças militares e econômicas com as novas Repúblicas socialistas do Leste da Europa. Após sua morte, em Moscou, seus crimes são denunciados no 20º Congresso do Partido Comunista da URSS (PCUS) em 1956.