Entra nessa época para o Partido Comunista, no qual permanece até 1956. Após a guerra vive em Turim, onde conclui o curso de literatura e trabalha para o jornal do Partido Comunista, L'Unità. Com base na experiência da guerrilha, escreve O Caminho para os Ninhos de Aranha (1947), livro de tendência realista que o torna conhecido em toda a Itália.
Experimenta, em seguida, novos caminhos literários em Contos (1958), ao empregar uma narrativa de caráter simbólico e fantasioso. Ganha fama internacional nessa década com o mesmo estilo de narrativa de Nossos Antepassados, obra de três volumes: O Visconde Partido ao Meio (1952), O Barão nas Árvores (1952) e O Cavaleiro Inexistente (1952).
Seu trabalho literário reúne estilos diversos, como a denúncia em O Dia de um Mesário Eleitoral (1962), a paródia existencial em As Cosmicômicas (1965) e o lirismo fantástico em As Cidades Invisíveis (1972). Morre em Siena