Durante os seis anos de curso é cinco anos o primeiro aluno da classe. Forma-se em direito em São Paulo antes de ingressar na vida pública, em 1872, como deputado provincial pelo Partido Conservador. Em 1887 chega à presidência da província de São Paulo, cargo que volta a ocupar em 1900 e 1916.
No Brasil República, é deputado constituinte, em 1890, e ministro da Fazenda duas vezes, nos governos de Floriano Peixoto e de Prudente de Moraes. Eleito presidente da República, em 1902, dá continuidade à política de valorização do cultivo do café.
Mantém as finanças do país, constrói estradas de ferro e portos e propõe-se a reurbanizar e a sanear o Rio de Janeiro.
Fracassa em relação a essa última proposta, no que diz respeito à vacinação em massa da população contra a varíola. Instituída de forma autoritária, e sem o esclarecimento da opinião pública, a campanha preventiva provoca a rebelião popular conhecida como a Revolta da Vacina. Volta a ser eleito novamente para a Presidência, em 1918, mas contrai a gripe espanhola e morre em janeiro de 1919, sem tomar posse.