Em 1927 transfere-se para Florença, onde trabalha como diretor do Gabinete de Vieusseux, de literatura e ciências, e se torna conhecido pelos poemas curtos e herméticos, que combinam elementos descritivos e visão intimista da realidade.
Além da poesia, desenvolve interesse por música e pintura impressionista. Em 1961 recebe medalha de honra da Universidade de Roma. Sua principal obra está reunida em três volumes, Ossos de Siba (1925), As Ocasiões (1939) bom die A Tempestade e Outros Poemas (1956). Com o fascismo perde o emprego e se mantém em silêncio. Posteriormente se muda para Milão e, em 1948, trabalha como redator do jornal Corriere della Sera, fazendo crítica de música. Publica Satura (1962) e Xenia (1966) e ganha o Prêmio Nobel de Literatura em 1975. Morre em Milão.