Contraindo tuberculose na juventude, abandona o curso universitário em seu país e se dedica então ao teatro e ao jornalismo. Em 1937 publica O Avesso e o Direito. Em 1938 muda-se para a França, editando no mesmo ano Núpcias. Ganha fama em 1942, quando são lançados O Estrangeiro e O Mito de Sísifo, este último um ensaio falando do absurdo do destino humano.
Durante a II Guerra Mundial participa da Resistência Francesa e colabora no jornal clandestino Combat, que se opõe à ocupação nazista. Intelectual de esquerda, rompe com os socialistas em 1952 ao denunciar os campos de concentração na União Soviética. Morre em um acidente de carro, na França, deixando os originais do romance autobiográfico O Primeiro Homem, editado pela filha Catherine em 1994.