De volta ao Brasil, une-se a Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade, formando o chamado Grupo dos Cinco, que defende as ideias da Semana de Arte Moderna de 1922. Em 1926 casa-se com Oswald de Andrade e realiza a primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris. Suas obras ganham fortes características primitivistas e nativistas e passam a ser associadas aos movimentos pau-brasil e antropofágico, idealizados pelo marido.
A partir de 1933 desenvolve uma pintura mais ligada a temas sociais, da qual são exemplos as telas Os Operários e Segunda Classe. Expõe na 1ª e na 2ª Bienal de São Paulo e tem uma retrospectiva no Museu de Arte Moderna (MAM) paulista em 1960. É tema de sala especial na Bienal de São Paulo de 1963 e, no ano seguinte, apresenta-se na 32ª Bienal de Veneza. Morre em São Paulo.