Em 1828 passa a estudar ciências naturais em Erlangen e dois anos depois publica anonimamente o primeiro livro, Pensamentos sobre Morte e Imortalidade. Nesse trabalho ataca a ideia da imortalidade, sustentando que, após a morte, as qualidades humanas são absorvidas pela natureza. Escreve Abelardo e Heloísa (1834), Piere Bayle (1838) e Sobre Filosofia e Cristianismo (1939).
Na primeira parte desta última obra, que influencia Marx, discute a "essência verdadeira ou antropológica da religião". Na segunda parte analisa a sua "essência falsa ou teológica". De acordo com sua filosofia, a religião é uma forma de alienação que projeta os conceitos do ideal humano em um ser supremo.
Ao atacar religiosos ortodoxos entre 1848 e 1849, anos de turbulência política, é considerado um herói por muitos revolucionários. Morre em Rechenberg, na Alemanha.