A despeito dos perigos, Leão mantém-se vivo e, sob o comando do imperador subsequente, [[Anastasius II]], chega a comandante de um distrito militar do império, na Ásia Menor. Depois de uma revolta militar, em 715, Anastasius é deposto. Enquanto isso, exércitos árabes invadem a Ásia Menor.
Leão ilude os árabes, dos quais se finge aliado para utilizar sua tecnologia militar, e torna-se imperador em março de 717. Influenciado pelas seitas iconoclastas orientais, pelo judaísmo e pelo islamismo, proíbe a veneração das imagens de Cristo, dos santos e de outros ícones religiosos nas igrejas, e ordena sua destruição.
Conhecida como [[Querela das Imagens]], a medida leva ao rompimento do Império Bizantino com a Igreja de Roma e à perda da Itália. Reorganiza a administração das possessões bizantinas na Ásia Menor e na Grécia, instalando as thematas, sistema pelo qual as divisões administrativas do império são identificadas pelo nome dos regimentos nelas acampados. Morre em Constantinopla.