No final da década de 1780 começa a participar de reuniões de conspiração contra o sistema colonial português. É a primeira pessoa a ser convencida por Tiradentes da possibilidade de proclamar a independência da metrópole. Após a vitória da conspiração, ficaria encarregado de chefiar a fabricação de manufaturas no país independente.
Com a prisão dos inconfidentes, inicialmente nega sua participação na conjuração. Em seu segundo depoimento afirma que Tiradentes fora o idealizador do movimento separatista. Condenado à morte, tem a pena comutada em degredo, partindo para Angola em 1792. Lá fica amigo do governador, passando a explorar minas de ferro, e se torna dono das mais importantes fábricas de fundição da região.
Morre na Vila de Massangano, nos arredores de Luanda.