Em 1879 volta ao Brasil, eleito deputado geral por Pernambuco. Principal líder parlamentar abolicionista, defende a abolição da escravatura na imprensa, provoca discussões na sociedade e pede audiência ao papa, na qual Leão XIII declara o apoio à campanha antiescravagista.
Viaja pela Europa de 1881 a 1884, quando é novamente eleito deputado. Luta contra a escravidão até a abolição, em 1888. Monarquista, com a proclamação da República deixa a política. Em 1891 ajuda a fundar o Jornal do Brasil, do qual é redator-chefe.
Convidado pelo governo republicano, é encarregado de diversas missões diplomáticas e chefia a Embaixada Brasileira em Londres e em Washington, onde morre. Como escritor, destaca-se pelas obras históricas, entre elas Balmaceda (1895) e Um Estadista do Império (1897-1899). Escreve a autobiografia Minha Formação (1900), um clássico da literatura brasileira.