De família humilde, é auxiliado pelo comerciante Antonio Barezzi, que contribui para sua formação. Aos 18 anos estuda música em Milão. Volta a Busseto em 1834; casa-se com a filha de Barezzi e compõe sua primeira ópera Oberto (1836).
Ao fracasso de Un Giorno di Regno (1840) segue-se a morte da mulher e de dois filhos. A recuperação se dá com Nabucco (1842). Durante os ensaios, Verdi apaixona-se pela soprano Giuseppina Strepponi. Transforma em ópera textos dos escritores Victor Hugo (Ernani, 1844) e Shakespeare (Macbeth, 1847).
Em Paris, reencontra Giuseppina, com quem se casa. Suas três óperas mais importantes são Rigoletto (1851), Il Trovatore e La Traviata (1853). Usa seu nome para formar o acróstico Viva Verdi (Viva Vittorio Emanuele Re D''Italia) em 1859, fazendo campanha pela unificação italiana.
Escreve Aída (1871) para a abertura do Canal de Suez. No fim da vida compõe a trágica Otello (1887) e a cômica Falstaff (1893). Morre em Milão.