No ano seguinte fixa residência na cidade do Rio de Janeiro, iniciando carreira de pintor, gravador e desenhista. Nessa mesma época realiza sua primeira exposição individual. Trabalha também como redator e ilustrador de vários jornais. Em meados da década de 30 abandona as artes plásticas e passa a dedicar-se exclusivamente à literatura.
Suas histórias são caracterizadas pelos capítulos curtos e pela criação de uma atmosfera de estranheza. Em Fronteira, um de seus livros mais importantes, publicado em 1935, escreve: A confusão e o mal estão em mim, mas possuem vida independente e voluntária, longe de meu raciocínio e de minha vontade, e é preciso que estranhos me auxiliem e libertem.
Mas quem me libertará? Entre seus principais livros estão Dois Romances de Nico Horta (1939), Repouso (1948) e A Menina Morta (1954). Morre no Rio de Janeiro, deixando inacabado o romance Alma Branca.