Com a morte do pai tem a primeira das muitas crises nervosas que enfrentaria. Muda-se para Bloomsbury, em Londres, e sua casa se torna ponto de encontro da intelectualidade londrina. Ali conhece Leonard Woolf, jornalista e ensaísta com quem se casa em 1912.
O casal vive entre Sussex e Londres, onde funda uma editora. Virginia inova a ficção com um estilo poético e impressionista, baseado na técnica do fluxo da consciência, e desenvolve seus enredos com base em impressões subjetivas dos personagens.
Seus livros mais conhecidos são A Senhora Dalloway (1925) e Orlando (1928), que retrata as mudanças da sociedade inglesa do século XVI até 1928, por meio de um personagem que nasce homem e no decorrer da história se transforma em mulher. Também faz crítica literária. Suicida-se em um rio em Sussex.