Usa o diálogo como método para levar as pessoas a reconhecer a própria ignorância. Não deixa obra escrita. Seu pensamento só pode ser conhecido por meio das obras de Platão e Xenofonte, seus discípulos. Platão idealiza o mestre, enquanto Xenofonte aborda as teorias socráticas de forma mais realista.
Sócrates questiona as tradições gregas, entre elas costumes dos cidadãos e suas crenças, inclusive nos deuses. A inteligência para pensar e o talento para a oratória o tornam popular entre os jovens atenienses, o que desperta a atenção dos cidadãos poderosos e conservadores da cidade.
Denunciado como subversivo por não acreditar nos deuses gregos, por introduzir novos deuses e por corromper a juventude, é condenado a suicidar-se com cicuta, sentença cumprida em Atenas.