Em 1880, então com 17, publica o primeiro romance. A obra Uma Tragédia no Amazonas já mostra traços do temperamento angustiado do autor, presente em outras novelas. No ano seguinte começa a estudar direito em São Paulo e a participar dos movimentos abolicionista e republicano.
Em 1885 transfere-se para a Faculdade de Direito do Recife, onde termina o curso. De volta ao Rio de Janeiro, publica em série, na Gazeta de Notícias, o romance O Ateneu, sua obra mais importante. Após a proclamação da República, continua com as atividades políticas, ao mesmo tempo que leciona mitologia na Escola Nacional de Belas-Artes.
Nomeado diretor da Biblioteca Nacional em 1894, é exonerado no ano seguinte, após realizar uma oração fúnebre no túmulo de Floriano Peixoto, na qual criticava o então presidente, Prudente de Moraes. Suicida-se no Rio de Janeiro na noite de Natal. É o patrono da cadeira 33 da Academia Brasileira de Letras.