Deputado provincial e geral em várias legislaturas, exerce duas vezes a presidência da província de São Paulo, de 1831 a 1835 e de 1840 a 1841. Recebe o posto de brigadeiro honorário do império por sua eficiente administração, em que chega a aplicar o próprio salário para financiar escolas, obras públicas e assistenciais.
Em 1842 lidera a Revolução Liberal contra dom Pedro II ao lado do padre Diogo Antônio Feijó. Consegue reunir 1,5 mil homens na chamada Coluna Libertadora e, partindo de Sorocaba, tenta invadir São Paulo para depor o presidente da província, o barão de Monte Alegre. Antes disso se casa com Domitila de Castro Canto e Melo, marquesa de Santos, ex-amante de dom Pedro I.
Derrotado, foge para o Rio Grande do Sul, onde é preso. Levado para o Rio de Janeiro, fica na cadeia até 1844, quando é anistiado. Morre no Rio de Janeiro.