Alcança grande popularidade não só com os romances que escreve mas também pelo prestígio pessoal. Além de escritor, é médico e professor, elegendo-se deputado em várias legislaturas. Junto com Araújo Porto Alegre e Gonçalves Dias funda a revista Guanabara, prestigioso órgão de divulgação do romantismo. Consagra-se logo no primeiro romance, A Moreninha (1844).
No ano seguinte publica O Moço Loiro. Outros romances seus são Rosa (1849), Vicentina (1853) e A Luneta Mágica (1869). Escreve diversas peças para o teatro, entre elas O Cego (1849) e Luxo e Vaidade (1860). É autor também de duas obras autobiográficas de interesse histórico, Um Passeio pela Cidade do Rio de Janeiro (1863) e Memórias da Rua do Ouvidor (1878). Perto de completar 62 anos morre no Rio de Janeiro, esquecido e pobre.