Eleito deputado federal por São Paulo em 1933, é constituinte no ano seguinte. Reelege-se em 1935, mas perde o mandato dois anos depois, com o Estado Novo. Em 1945 volta à Câmara Federal, como deputado constituinte, reelegendo-se sucessivamente nas três legislaturas seguintes, em 1950, 1954 e 1958.
Durante o governo constitucional de Vargas ocupa o Ministério da Fazenda (1951-1953) e contribui para a criação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE). No governo Juscelino Kubitschek, é o vice-líder da maioria na Câmara e, em 1959, torna-se ministro das Relações Exteriores. Morre em Paris.