Em 1872 escreve a primeira novela, Na Marne. Entre 1876 e 1878, viaja para os Estados Unidos (EUA) como correspondente da Gazeta Polska. De volta à Polônia, publica uma série de contos de grande sucesso, entre eles Janko Muzykant (1879), Latarnik (1882) e Bartek Zwyciezca (1882).
De 1882 a 1887, trabalha como co-editor do jornal Slowo. Nesse período, escreve a trilogia Ogniem i Mieczem (Sangue e Fogo, 1884), Potop (O Dilúvio, 1886) e Pan Wolodyjowski (O Senhor de Wolodyjowski, 1887-1888), obras nacionalistas que descrevem as lutas polonesas do século XVII contra os povos cossacos, turcos, tártaros e suecos.
A partir de 1891, com o romance Sem Dogma, passa a criticar o niilismo espiritual e a falta de fé da aristocracia polonesa. A mesma abordagem caracteriza A Família Polaniecki (1895). Em 1896 publica o romance histórico Quo Vadis?, sobre os primórdios do cristianismo. O enorme êxito do livro lhe dá reputação internacional. Morre em Vevey, Suíça.