Juntos têm três filhos: João Gualberto, Maria do Patrocínio e Hilário. Por volta de 1877 abandona o marido, com quem não tinha afinidade, e cuida apenas do filho mais velho, João. Maria é criada pelos avós e Hilário, por uma tia.
Em 1877 estréia como compositora com a polca Atraente. Tem uma filha, Alice Maria, da união com o engenheiro João Batista de Carvalho, de quem se separa ao flagrá-lo com outra. Mesmo assim, continua apaixonada por ele, que se encarrega de educar a menina.
Em 1877 profissionaliza-se como pianeira, termo da época utilizado para designar o pianista profissional, e atua com o flautista Joaquim Antonio da Silva Calado, numa dupla precursora daquilo que depois é chamado de choro. Em 1885 estréia como maestrina, a primeira do Brasil, com a opereta A Corte na Roça, e dirige a banda da Polícia Militar.
Participa ativamente das campanhas abolicionista e republicana. É autora da primeira marcha carnavalesca, Ô Abre-Alas (1899). Viaja pela Europa entre 1902 e 1909, tornando-se conhecida em Portugal. Escreve 77 peças teatrais e cerca de 2 000 composições. Passa seus últimos anos na companhia de um homem 36 anos mais jovem e morre aos 87 anos.