Inicia a pregação de uma nova doutrina, o zoroastrismo, que se difunde pelo Irã, baseada na dualidade entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas. O Zend-Avesta, livro da doutrina, ensina os homens a praticar boas obras para manter a pureza do corpo e da alma e a se afastar da fonte do mal.
De acordo com Zaratustra, após a morte a alma passa por um julgamento que a levará ao paraíso ou ao sofrimento eterno, ou a um período intermediário de existência, dependendo do balanço entre as ações boas e más que tenha praticado em vida.
O zoroastrismo influencia a religião judaica na época da diáspora, bem como o cristianismo, na Antiguidade. Zaratustra morre assassinado, conforme a lenda, e seu túmulo estaria em Persépolis.