Estuda no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, e forma-se em direito em São Paulo. Nomeado promotor público do município de Barra Mansa, no Rio de Janeiro, renuncia ao cargo para dedicar-se à advocacia em Batatais, no interior de São Paulo. É eleito vereador em 1897 e prefeito da cidade em 1898.
Em 1900 casa-se com Sofia de Oliveira Barros, filha de um cafeicultor de Piracicaba, união que reforça sua ligação com a oligarquia paulista. Com o apoio dela, elege-se prefeito da capital em 1914 e governador do estado em 1920, quando profere sua famosa frase "Governar é abrir estradas".
Investe realmente na modernização da infra-estrutura de transportes, construindo 1 326 quilômetros de novas estradas. Assume a Presidência da República em 15 de novembro de 1926. Encontra a economia em crise de endividamento interno e externo e de retração das exportações, em parte provocada pela crise econômica mundial.
É deposto em 24 de outubro de 1929 pela Revolução Tenentista. Vive os 17 anos seguintes exilado na Europa e nos Estados Unidos (EUA). Volta ao Brasil em 1947. Historiador e membro da Academia Paulista de Letras, escreve livros e ensaios sobre a história brasileira até morrer, em São Paulo.