Estuda com Rímski-Kórsakov e Serguei Taneiev, obtendo reconhecimento como pianista e compositor. Escreve dois concertos para piano e orquestra. Com a Revolução Russa, refugia-se nos Estados Unidos e depois vai para Paris, onde termina outro concerto.
Cria, ainda, sonatas para piano e violino e músicas para balé, como O Filho Pródigo (1929) e Romeu e Julieta (1935). Volta em 1934 para a União Soviética e é acusado de formalismo burguês. Resiste aos ataques por um longo período, mas acaba se submetendo. Escreve obras que agradam às autoridades e outras independentes. Dessa época, seu trabalho mais famoso é Aleksandr Nevski (1939).
Em 1948, um decreto do Partido Comunista proíbe obras que não se enquadrem na estética oficial. Prokofiev morre em Moscou, sendo reabilitado apenas em 1956, mas nem todos os seus trabalhos são incluídos no repertório aprovado pelas autoridades soviéticas.