Rogério Sganzerla
Jornalista e crítico de cinema, escreve para o Suplemento Literário do jornal O Estado de S.Paulo, entre 1964 e 1967, tendo passado também pelo Jornal da Tarde, Folha da Tarde e Folha de S.Paulo. Em 1966 filma Documentário, trabalho em 16 milímetros. Mergulhado na Boca do Lixo, zona de prostituição na cidade de São Paulo, em 1968 dirige O Bandido da Luz Vermelha, um retrato anárquico da região.
No mesmo ano Sganzerla roda em vários países africanos o documentário Fora do Baralho. Em 1980 retoma seu interesse por Orson Welles e dirige três documentários sobre a passagem dele pelo Brasil, no início da década de 40: Nem Tudo É Verdade, Linguagem Orson Welles e Tudo É Brasil.