Muitos gestores ainda pensam de forma essencialmente hierárquica. Esquecem que o todo é composto de pequenas partes e a somação dos esforços é que estabelece a grandeza.

Humildade nunca fez mal a ninguém. Vem de húmus, a terra. Significa estar no chão no mesmo nível com todos os outros. Óbvio que você pode não ser inferior aos outros, como também reunir qualidades intelectuais diferentes. Conseguirá certamente muito mais se souber conquistar esta referência sem exigir.

Liderança e inteligência não se compram, se conquistam. O respeito e a solidariedade também bastam para trilhar pelos caminhos corretos da dignidade e da ética.

Administradores operam mudanças; líderes, crescimento. Por isto é preciso empreendedorismo e criatividade no topo das organizações. Estas necessitam melhor aquinhoar seus sócios, criar mais oportunidades de trabalho e renda, sem se esquecer da Responsabilidade Social com um meio em que se inserem.

Os criativos e empreendedores tendem, portanto, aumentar o potencial da liderança. Precisam criar coisas. Estimulam mudanças organizacionais, trazê-las para essência do negócio, fato que não se observam em empresas que entram em declínio e obsolescência.

Se preciso for cortar e reduzir gastos, façam enquanto for tempo, como se fosse o prelúdio para o novo tempo, para crescer e desenvolver. Seja qual for a situação, imagine existir processo contestatório permanente, cujo objetivo único é inibir a desenvoltura do líder, geralmente pela cobiça do poder.

Ninguém pode garantir emprego vitalício em sociedade em constante e rápida transformação. Não é lúcido. Nem os líderes estão imunes a este fato. No curso da vida todos têm que dividir recompensas pelo sucesso ou as consequências do fracasso. Liderança se aprende a partir da experiência, é uma arte prática, não fale demais nem tenha medo de confiar no seu time.

As pessoas gostam de serem orientadas, lideradas. Detestam serem dirigidas ou administradas.