O mundo competitivo em que vivemos sugere fazer bem, com inovação e criatividade, no momento certo. Similaridade nada acrescenta, pelo contrário, acirra a disputa por falta de diferenciais.

Outro argumento forte é conhecer o negócio. A efetividade, o resultado, diz também da competência. A sabedoria popular é pródiga nos seus ensinamentos, o rio que mata a sede do homem é o mesmo que afoga outro. Igualmente, o vento que apaga a vela é o mesmo que propaga o fogo.

A ideia básica para que se alcance o sucesso é de que o produto ou serviço ofertado vem a ser comprado e não vendido, atinja um grau de qualidade que supra ou supere as necessidades do cliente e resolva seus problemas.

Problema novo geralmente cobra solução nova. Ferramentas velhas quase sempre não se adequam a dificuldades novas! É preciso inovar, criar. Afinal, a necessidade é a mãe da criatividade.

Existem os cautelosos e convictos dos seus conceitos. Categoricamente afirmam não joguem fora o tradicional enquanto o novo não estiver testado e aprovado e de forma mais tradicional ainda entusiasmo sem prudência é pura agitação.

Em contrapartida, outros negam estas verdades e alegam quando estamos com sede já é tarde para cavar o poço, como também, não dá para afiar a espada durante a batalha.

O fato é que apesar do equilíbrio ser necessário, correr risco é preciso. O americano usa muito dois aforismos interessantes o homem de negócios procura aprender com o passado e tem os olhos fixados no amanhã. Tira o chapéu ao passado e o paletó ao futuro. Aproveita dos dois lados!

Pelas considerações postas, deixo as seguintes sinalizações, sigam o rumo dos ventos, não remem contra a correnteza, procurem chegar na frente e bebam água limpa!

Cultura popular tem seu mérito.